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Grande festa marcará Aldeia do Velho Chico nesta quarta e quinta em Lagoa Grande

O festival Aldeia do Velho Chico 2016 vem oferecendo uma vasta programação cultural para todo público lagoagrandense, como também toda a região do Vale do São Francisco, no Sertão pernambucano. Para os últimos dias de festa, a organização do evento irá promover nesta quarta-feira (03), uma mostra pedagógica e apresentações culturais, a partir das 17h na Praça Hermes Amorim. Ás 18h haverá uma linda apresentação dos Bailantes Brincantes Dançantes, que faz parte da Cia de Dança do Sesc. Ás 19h o Reisado da comunidade Quilombola do Lambedor irá abrilhantar a festa. Para fechar com chave de ouro, a Praça Hermes Amorim em Lagoa Grande irá sediar um Show atemporal, com os Matingueiros.

Na quinta-feira, último dia do Aldeia na cidade, a programação irá iniciar as 18h no palco da Praça, com apresentação da Cia Biruta de Teatro de Petrolina-PE, representando cenas ribeirinhas. Para abrilhantar ainda mais, as 19h terá show com Romenildo e banda. Para concluir a 2° edição do festival em Lagoa grande, haverá show com Gean Ramos e banda. Que venha a edição 2017! ..

Exposição de Celestino Gomes abre 12ª edição do Festival Aldeia do Velho Chico em Petrolina

O Serviço Social do Comércio (Sesc) em Petrolina inaugura na Galeria de Artes Ana das Carrancas,  às 19h da quinta-feira (4), a exposição Celestino Gomes – Tempo e Memória, com as obras e objetos pessoais deste artista plástico, conhecido pelo trabalho de valorização do Sertão nordestino. São 12 obras selecionadas pela coordenação do 12º Festival de Artes do Vale do São Francisco - Aldeia do Velho Chico, que estarão expostas ao público durante o evento, que vai até dia 20 de agosto.

A curadoria é do coordenador de Artes Visuais e Cinema do Sesc Petrolina, André Vitor Brandão, com expografia de Sandra Guimarães. A mostra leva os visitantes a entender os conceitos de tempo e memória articulados por Celestino nas suas criações. A exposição permanece até o dia 2 de outubro, de segunda a sexta, das 8h às 20h e nos sábados e domingos, das 16h às 20h...

Lançamento do Aldeia do Velho Chico em Lagoa Grande homenageia a saudosa prof. Águida Borges

Com sucesso de público, o lançamento da segunda edição do Aldeia do Velho Chico na cidade de Lagoa Grande, engrandece a cultura local, homenageando a saudosa professora Águida Pereira Borges, que pertenceu à comunidade Quilombola do Lambedor e deixou um legado para seus descendentes, como também para a cultura local.

Em discurso emocionado, o sobrinho de D. Águida, Flávio Borges, levou o público a se emocionar com a história dessa guerreira e com a demonstração de amor e respeito pela sua cultura. “Nosso batuque (Reisado do Lambedor) significa nossa alegria pela liberdade e paixão pela terra e pela luta... Minha tia ao cantar o último samba de sua vida, ‘sacode a poeira’ estava dando um recado: sacudam a poeira e sigam lutando, pois nossa cultura não pode morrer!”..

Artigo - O Velho Chico na Velho Chico

Roberto Malvezzi (Gogó)

Quando surgiu a notícia que haveria uma novela chamada "Velho Chico", nós por aqui ficamos de orelha em pé. Nossa pergunta era: que abordagem irão fazer do rio São Francisco?..

Festival Aldeia do Velho Chico terá início no próximo domingo (31)

Começa no próximo domingo (31), às 18h, as atrações do festival Aldeia do Velho Chico nas cidades de Petrolina e Lagoa Grande. Cerca de mil artistas locais e nacionais em linguagens diversas como música, dança, teatro, literatura, artes visuais e o audiovisual, prometem agitar o evento. A abertura do festival, no domingo, fica por conta do espetáculo ‘Eu vim da Ilha’, da premiada Cia. de Dança do Sesc Petrolina (PE), que faz uma releitura do ‘Samba de Véio' da Ilha do Massangano. 

As apresentações do Festival das Artes se intensificam a partir das 17h da quarta-feira (3), no Palco Praça, quando a Mostra Pedagógica realizará uma exposição com os resultados obtidos pelos alunos nas oficinas artísticas; a Cia. de Dança do Sesc Petrolina volta a se apresentar com o espetáculo ‘Bailantes Bricantes Dançantes’; e os Matingueiros dão um show ‘Atemporal’ para os visitantes. Toda a programação do festival pode ser conferida Aqui. ..

XII edição do Festival de Artes do Vale do São Francisco - Aldeia do Velho Chico começa neste domingo (31), em Lagoa Grande, PE

A XII edição do festival Aldeia do Velho Chico, que deve movimentar o Vale do São Francisco por quase um mês, a partir deste domingo (31), traz para a região cerca de mil artistas locais e nacionais, que através das linguagens da  música, dança, teatro, literatura, artes visuais e o audiovisual, vão dialogar com as 70 mil pessoas que participarão do evento  em Petrolina e Lagoa Grande (PE).

A abertura do festival, no domingo, é a partir das 18h, ficando por conta do espetáculo ‘Eu vim da Ilha’, da premiada Cia. de Dança do Sesc Petrolina (PE), que faz uma releitura do ‘Samba de Véio' da Ilha do Massangano. O Reisado da Comunidade Quilombola do Lambedor também será mostrado  aos visitantes da Ilha do Pontal, local das duas apresentações em Lagoa Grande e onde o festival faz uma homenagem à Dona Águida, um dos nomes representativos do Reisado e da cultura quilombola da região, que faleceu em 2015...

Fabulosas lendas do Velho Chico contadas para crianças

O Nego D'água, os pescadores e outros personagens do Velho Chico são representados no espetáculo "Fabulosas Histórias do Rio São Francisco", da Trup Errante. Com linguagem infantil, o trabalho fala da importância da preservação das águas, narrando a trajetória de uma menina que navega pelo rio e conhece suas lendas. Nesse mês de férias, "Fabulosas" cumpre temporada no Espaço Cultural Janela 353, nos próximos domingos (24 e 31).

As apresentações começam às 18 horas e os ingressos custam  R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia). A montagem é de um texto original criado pela companhia em 2008, quando estreou a primeira versão do espetáculo. "O encontro entre plateia e atores promovia a  reflexão sócio-ambiental, o reconhecimento da cultura do povo sertanejo e ribeirinho, sem ser demasiadamente didático ou panfletário", relembra a atriz Raphaela de Paula...

Inscrições abertas para oficinas do Aldeia do Velho Chico

Começaram nesta segunda-feira (18), e vão até completarem as vagas, as inscrições para as oficinas da 12ª edição do Festival de Artes do Vale do São Francisco, o Aldeia do Velho Chico, promovido pelo Sesc Petrolina. A iniciativa é destinada aos profissionais e interessados nas linguagens de Dança, Música, Teatro, Artes Visuais, Literatura e Audiovisual, além de alunos das escolas públicas de Petrolina e Lagoa Grande.

Segundo a coordenação do evento, as inscrições podem ser feitas no Sesc Petrolina, no horário das 13h às 17h. Em Lagoa Grande, serão ministradas oficinas de Teatro e Dança, de 25 a 29 de julho. Já em Petrolina, a atividade começa no dia 1º de agosto e vai até a sexta (05), trabalhando Vídeo, Percussão, Teatro, Dança, Canto e Escultura. Nos dias 4 e 7 de agosto, o Aldeia promoverá, respectivamente, em Lagoa Grande e Petrolina, a Oficina Contato Sonoro: Construção de Drawdio, ministrada pelo argentino Leandro Oliván...

Execução de Boato Ribeirinho na novela Velho Chico emocionou ribeirinhos e compositores

Boato Ribeirinho
Clique na imagem acima para assistir a exibição

Quem assistiu a novela global “Velho Chico”, na noite desta segunda-feira (13), se emocionou. A interpretação de Christiane Torloni, com acompanhamento do sanfoneiro Chambinho, ouviu um verdadeiro grito de socorro do Rio São Francisco.

A poesia do Juazeirense Wilson Duarte, que tem parceria musical de Nilton Freitas e Wilson Freitas, mexeu com a emoção dos ribeirinhos...

CANTO PARA O VELHO CHICO: Show na Orla de Juazeiro reúne Matingueiros e Morão di Privitina

Um show gratuito com grupos musicais inspirados na rica cultura da bacia do Velho Chico encerrará nesta quarta-feira, dia 08 de junho, o I Simpósio da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. A programação acontece a partir das 20h, na Orla II de Juazeiro, Bahia, próximo ao histórico vapor Saldanha Marinho, e contará com os grupos Matingueiros, de Petrolina-PE, e Morão di Privitina, de Bom Jesus da Lapa-BA, que integra a trilha sonora da telenovela Velho Chico, da Rede Globo.

Em 1998, na religiosa cidade baiana de Bom Jesus da Lapa, no Médio São Francisco, o cantor e compositor Paulo Araújo e o poeta João Filho, preocupados em expressar de forma clara e inventiva a oralidade marcante da região, criaram o grupo Morão di Privitina. A ideia é manifestar, por meio da música e da poesia, a cultura ‘fluvial’ nordestina, tão marcada pelas águas do Velho Chico e sua rica diversidade. A Morão di Prinvintina participa da trilha sonora da novela das 21h “Velho Chico”, com a música “I-Margem”, composição de Paulo Araújo (Paulão) e João Filho. A trilha da produção televisiva conta com clássicos do cancioneiro nordestinos de artistas como Elomar, Xangai, Chico Cesar, Caetano Veloso, Maria Bethania, Gal Costa, Tom Zé e Alceu Valença...

"Velho Chico" não é um "boato ribeirinho" - por quê?

 
Respeito e gosto muito do Tim Rescala, responsável pela trilha sonora da novela "Velho Chico" - puro anacronismo cromático, este delírio de ficção juramentada da "Vênus platinada" de "amores roubados" e outros furtos.
 
"Velho Chico" não é uma novela baseada em nada é uma "novela". Não tem Dias Gomes nem Jorge Amado na parada.
 
O coronel de Antonio Fagundes é o pior persona, mistura o "mágico de oz" com o espantalho e o "Visconde de Sabugosa" de Monteiro Lobato no sítio de  dona  Anunciação - uma luz!
 
O rio Paraguaçu   tá bem na fita e até aquela ponte Cachoeira-São Felix andou unindo Juazeiro-Petrolina, banidas do imaginário de Benedito Ruy Barbosa que esta fora do roteiro agora.
 
São Francisco do Conde é o "Velho Chico" do "Recôncavo"  que pode ser "reconvexo"?
 
Tim Rescala é moderno, de vanguarda, não sei se daquela dos tempos do Teatro "lira paulistana" de Arrigo Barnabé, tempos de quando cheguei para morar em "Sampa" . Tim colocou Caetano Veloso, Tom zé , Tiê, Geraldo Azevedo, Alceu Valença, Ednardo, Janeci..muito boa esta trilha sonora,  mas, mas, porém, o pólen levado por algum besouro mangagá aqui das verdadeiras margens, não fez brotar nenhuma "flor de maracujá" entre mangas e uvas desta quase novela "tropicália", parecendo mais os parangolés de Hélio Oiticica, ou uma pintura do baiano Luiz Jasmim.
 
O besouro não levou o "boato ribeirinho" de Wilson Duarte, Nilton e Wilson Freitas aos ouvidos do Tim - ou levou? Se levou não "zumbiu" e eu derramo meu lamento na correnteza pra não virar um "remanso"...  águas passadas podem mover moinhos lá na frente...
 
E onde fica aquele cabaré da novela? - Fecharam o "chalako" aqui, o "shangrilá" tembém..quero o endereço, tenho amigos na "baia de todos os santos".
 
Não sou crítico de nada, às vezes - surto!
 
Maurício Dias Cordeiro - compositor
 

Corpo da mensagem

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Barqueata alerta sobre os problemas do Velho Chico

No terceiro ano da Campanha Nacional em Defesa do Velho Chico, o Comitê da Bacia Hidrográfica da Bacia do Rio São Francisco realizou, por meio de uma barqueata, uma verdadeira aula de educação ambiental nas águas são franciscanas. A ação aconteceu nesta sexta-feira, 03 de junho, no trecho do rio que separa as cidades de Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco. Dez barcos enfeitados com os símbolos da campanha ‘Eu viro Carranca para defender o Velho Chico’ navegaram como uma frota de proteção ao rio, chamando a atenção da sociedade para os graves problemas da região. Dentro das embarcações, estudantes, professores, pesquisadores e ambientalistas puderam conferir de perto os dramas vivenciados pelo rio, que abastece mais de 15 milhões de pessoas em seu curso por sete unidades da federação.

“Essa é uma região estratégica para se perceber o impacto da ‘seca de gestão’ na bacia do São Francisco, que tem sofrido com a diminuição da sua vazão, a destruição de sua vegetação, a ocupação de suas áreas de mata nativa e, principalmente, o despejo de esgoto em suas águas, como fazem cidades como Juazeiro e Petrolina”, denunciou Almacks Luiz, membro do CBHSF e presidente do Comitê da Bacia do Rio Salitre. Durante a viagem pelo rio, os barcos fizeram uma parada na Ilha do Fogo para uma ação de peixamento e devolução simbólica de água limpa ao rio...

Juazeiro e Petrolina se mobilizam em defesa do Velho Chico

Pelo terceiro ano consecutivo, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco realizará uma intensa mobilização em prol do rio mais importante para a integração do território brasileiro. É a campanha “Eu Viro Carranca para Defender o Velho Chico”, que acontece em torno do Dia Nacional em Defesa do Rio São Francisco, comemorado em 3 de junho. Tendo a carranca como ícone, a movimentação do dia terá como ponto alto uma barqueata, a partir das 9h, nas águas são-franciscanas que unem as cidades de Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco. Estudantes das escolhas públicas municipais participarão do ato, além de ativistas, pescadores e comunidades tradicionais. A programação inclui ainda o Simpósio da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, que acontecerá de 5 a 9 de junho também nas duas cidades ribeirinhas.

Campanha - Mais uma vez, o CBHSF investirá recursos oriundos da cobrança pelo uso das águas do rio em uma grande campanha de comunicação e mobilização social, utilizando fortemente a internet e os recursos digitais. A idéia é chamar a atenção de todos – moradores, ativistas, gestores públicos, autoridades políticas, artistas e educadores – para os graves problemas enfrentados pelo rio e sua bacia e para a necessária e urgente revitalização, a fim de que o Velho Chico continue alimentando a vida e a esperança dos 15,5 milhões de brasileiros que dependem direta ou indiretamente de suas águas...

Chama olímpica faz festa nas margens baiana e pernambucana do Velho Chico

Cantada em versos musicais, a parceria entre Juazeiro, na Bahia, e Petrolina, em Pernambuco, representa muito mais uma continuidade do que uma divisa marcada pelo Rio São Francisco. No revezamento da tocha não poderia ser diferente. Nesta quinta-feira (26.05), as duas cidades receberam o símbolo olímpico e se uniram mais uma vez às margens do Velho Chico. Jaguarari e Sobradinho, na Bahia, também fizeram festa para a passagem da chama.

Apesar de separadas por uma ponte de oitocentros metros, o clima foi bem diferente. Enquanto Juazeiro aproveitou o feriado para lotar as ruas, Petrolina ficou pacata. Mas, como sempre na história, coube ao rio São Francisco unir a população que foi para as orlas e recepcionou a chegada da tocha. Com a bandeira do Brasil na mão e um sorriso no rosto, a jornalista Sueli Leal queria aproveitar cada minuto da passagem por Petrolina. "A chama encontrando o Rio São Francisco nos traz dois símbolos: a união dos povos com o esporte e a união das pessoas da região com a força do lugar em virtude do Rio", acredita.
 
Na terra de João Gilberto e Ivete Sangalo, na Bahia, 30 condutores e 6 quilômetros foram suficientes para animar o público. Mais de 10 mil alunos das escolas municipais de Juazeiro se espalharam pelas ruas e muitos se apresentaram com quadrilhas, fanfarra e forró. Em Petrolina, do cantor Geraldo Azevedo, foram mais de 100 condutores e 21km com histórias de inspiração, como a do estudante de enfermagem Daniel Dias e do educador físico Geraldo Luiz.

Nascido em Salvador, mas petrolinense de coração, Daniel Dias é defensor do tratamento humanizado nos hospitais e integrante da Unidade de Palhaçada Intensiva (UPI), projeto de extensão da Universidade Federal do Vale do São Francisco que ensina a arte clown (palhaço em inglês). Sua dedicação aos pacientes fez com que fosse escolhido para ser um dos condutores da chama olímpica em Petrolina. Sem conseguir dormir na véspera, ele disse sentir um misto de emoções. "Estou nervoso e ansioso pelo momento, mas ao mesmo tempo muito feliz por saber que minha história foi escolhida entre tantas outras", confessa.

Para o estudante de enfermagem, carregar a tocha é um reconhecimento para seguir firme na tarefa que tem como recompensa maior a consideração dos doentes. "É uma via de mão dupla, faço e recebo o bem. O olhar deles é gratificante". Para ele, a tocha vai ensinar, principalmente, o respeito às diferenças entre os povos, o que se assemelha, segundo ele, a uma das funções do palhaço. Daniel brincou, ainda, que a chama vai sair ainda mais quente. "Ela vai ser aquecida pelo calor humano e o sol abundante do semiárido de Petrolina"...

"Instrumental Velho Chico" realiza evento dedicado ao contrabaixo nesta sexta (29), em Juazeiro

O projeto “Instrumental Velho Chico” realizará um workshop e uma apresentação dedicada ao instrumento contrabaixo, com a participação dos músicos Geisan Varne e Luciano Calazans. A ação acontecerá no Centro de Cultura João Gilberto, em Juazeiro, nesta sexta-feira (29). A iniciativa é apoiada pelo Fundo de Cultura da Bahia, mecanismo de fomento à cultura gerido pelas secretarias e Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e da Fazenda (Sefaz). 

O workshop gratuito será ministrado pelos contrabaixistas e acontecerá a partir das 15h. Serão demonstradas as técnicas que os músicos utilizam, além de abordagens sobre improvisação e instrumentistas relevantes. Já às 21h, na sala principal do Centro de Cultura João Gilberto, será apresentado o show Edésio César Convida, do guitarrista são-franciscano. O ingresso custa R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)...

Juazeiro e mais nove municípios da região são alvos de Fiscalização Preventiva Integrada

Foi iniciada nesta segunda-feira, 25/04, e vai até o dia 07/05, a 37ª operação do programa de Fiscalização Preventiva Integrada (FPI), reunindo 25 órgãos públicos que atuam nas áreas de meio ambiente e saúde. A ação de fiscalização terá como alvo empreendimentos de Juazeiro e mais nove municípios da região do Vale do São Francisco: Remanso, Sobradinho, Uauá, Campo Alegre de Lourdes, Curaçá, Casa Nova, Sento Sé, Pilão Arcado e Jaguarari. No primeiro dia de ação, os técnicos já localizaram diversas irregularidades, como a venda de agrotóxicos vencidos (foram apreendidos 60 litros e mais de 46kg do produto), cárcere de animais silvestres (123 animais apreendidos), loteamentos construídos em Áreas de Proteção Permanente (APP) e realizaram a prisão de um traficante de pássaros. Na residência dele foram encontrados mais de 30 pássaros, além de outros animais silvestres e utensílios para a produção de gaiolas.       

O programa de Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) é um trabalho coletivo, de prevenção e combate à degradação ambiental, que está modificando o cenário ecológico e social dos municípios que integram a Bacia do Rio São Francisco. Já são 14 anos de luta em prol do “Velho Chico”. Somente no ano de 2015, em duas operações realizadas na região de Irecê e Santa Maria da Vitória, a FPI resgatou 2.214 animais silvestres que viviam em cativeiros e emitiu 643 autuações. Além disso, cinco pessoas foram detidas, 12 armas de fogo apreendidas e um veículo foi recuperado...

SEDUC lança projeto "Juazeiro na rota das Olimpíadas Nota 10 – Do Olimpo ao Velho Chico 2016"

Dentro do 'Toda Quinta tem Agenda Educação Nota 10', a Secretaria de Educação e Esportes (SEDUC) lança nesta quinta-feira (07), às 9h, o projeto "Juazeiro, na rota das Olimpíadas Nota 10 – Do Olimpo ao Velho Chico 2016", no Complexo Multieventos da Univasf, em Juazeiro. Com o objetivo de fomentar a prática esportiva, a integração e a saúde física e psíquica dos alunos, através da vivência dos valores Olímpicos e Paraolímpicos, o projeto irá desenvolver diversas atividades envolvendo 8 mil estudantes da Rede Municipal de Ensino, de abril até setembro deste ano.

De acordo com o secretário da SEDUC, Clériston Andrade, durante seis meses os alunos vão estudar a história do esporte e das Olímpiadas, utilizando equipamentos audiovisuais, participar de competições, assistirem a palestras com atletas de Juazeiro, entre outras atividades. "Para potencializar nossas ações, utilizaremos o Transforma, que é o programa de educação que leva os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016 para dentro das escolas. E como os jogos acontecerão em nosso país, e Juazeiro é um dos 26 municípios baianos selecionados para o revezamento da Tocha Olímpica, vamos envolver e incentivar os alunos e professores a fazerem parte deste momento histórico do esporte no Brasil e na nossa cidade", ressaltou o secretário...

Sesc Petrolina abre inscrições para as oficinas da 9ª edição do Festival Aldeia Vale Dançar

Já estão abertas as inscrições para as oficinas da  Aldeia Vale Dançar - 9º Festival de Dança do Vale do São Francisco, que vai movimentar Petrolina e região de 19 a 30 deste mês. Os interessados devem procurar o Setor de Cultura do Sesc Petrolina, de segunda a sexta, das 14h às 18h, e o valor da inscrição custa R$ 30,00 (inteira) e R$ 15,00 (meia). Para a clientela comerciária e seus dependentes as inscrições custam apenas R$ 10,00.

A primeira oficina de capacitação, Dança Contemporânea e seus assuntos, acontece no dia 22, das 9h às 13h, e será ministrada por Dudude Herrmann (Belo Horizonte). Entre os dias 23 e 24, três oficinas marcam a programação: Corpos Híbridos, com Juliana Manhães (Rio de Janeiro) – de 9h às 13h; Dança de Salão, com Geison Duarte (Petrolina) e Ballet Clássico, com Renata Camargo (Recife). Ainda no dia 24, Polyana Mattana ministra uma oficina de Tatuagem...

Atores globais passam final de semana em Petrolina

O final de semana em Petrolina contou com visitas ilustres. É que os atores globais, Antônio Fagundes, Marcos Palmeira, Marcelo Serrado e Domingos Montagner estão na região para gravar cenas da novela Velho Chico. Entre uma gravação e outra, os mesmos foram flagrados curtindo muito à região.

As fotos registradas mostram os atores, claro, rodeados de fãs e ao lado da banda Trio Granah. Veja alguns registros:

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JUAZEIRENSE DECEPCIONADO COM A NOVELA VELHO CHICO

O juazeirense José Raimundo, servidor do Poder Judiciário em Juazeiro, sindicalista e um dos apaixonados pelas coisas do Nordeste, expressou nas redes sociais o seu descontentamento pelo fato de que a atual novela das 09h da Rede Globo tem o nome de “Velho Chico”, mas pouco retrata o lendário Rio São Francisco. Confira:

“Você sabia que na novela Velho Chico nada se passa de fato na região do São Francisco?  Nem mesmo o rio que aparece na história é o São Francisco! As gravações estão sendo realizadas no Recôncavo Baiano e o rio que aparece é o Paraguaçu. Inclusive as embarcações são saveiros e são típicas da região do recôncavo.

Cadê os gaiolas, os paquetes, as canoas, que são embarcações típicas do Velho Chico? Outro exemplo é a grande casa do Coronel, que fica em São Francisco do Conde, também no Recôncavo. Porque não foi utilizada a beleza arquitetônica de cidades à beira do São Francisco, como Penedo e Piranhas, ambas tombadas pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico?..